Nos devlogs anteriores, falamos sobre como o sistema tradicional dos jogos de monstros prende o jogador em uma rotina de sorte e repetição.

A sensação de progredir existe, mas é impessoal. Não há uma assinatura humana naquele crescimento.

Em Fantorob, nós viramos esse paradigma de cabeça pra baixo. Aqui, cada avanço é uma decisão. Cada peça instalada, cada escolha feita, cada combinação testada é uma marca da jornada do jogador. Nada é deixado ao acaso. E é isso que torna o sistema de crafting o verdadeiro coração do jogo.

O núcleo da criação

No mundo de Fantorob, você não captura criaturas prontas. Você as constrói.

Cada robô nasce de peças que o jogador encontra, fabrica ou conquista ao longo da aventura. Essas peças: placas de circuito, unidades de memória, processadores, chassis e sensores. Todas elas são mais do que meros itens de status. Elas são fragmentos da sua história.

Um módulo de ataque pode ter sido ganho após uma vitória difícil. Uma nova armadura, forjada com recursos raros de uma dungeon remota. Uma CPU especial, montada a partir de planos descobertos em uma torre esquecida.

Cada componente é uma memória. Cada upgrade, uma cicatriz de progresso

Evolução como reflexo da jornada

Em vez de evoluir por nível ou felicidade, seus companheiros evoluem pelo seu próprio entendimento do jogo. Você decide como aprimorar o desempenho:

• Quer priorizar velocidade? Instale mais unidades de RAM.

• Quer defesa sólida? Aumente o tamanho do HDD.

• Prefere estratégias híbridas? Misture peças diferentes.

A soma dessas escolhas cria um robô único, um reflexo da sua mentalidade como jogador. E o mais importante: não existe combinação “perfeita”. Existem caminhos. E cada caminho conta uma história diferente.

De volta ao início, mas nunca igual

Fantorob foi projetado com uma estrutura que valoriza repetição significativa. A cada run, o jogador descobre novas combinações, desbloqueia tecnologias e aprende a lidar melhor com as limitações do próprio design.

O resultado é um ciclo de gameplay que recompensa a experimentação e onde o jogador se vê evoluindo, não apenas seu time.

Não é sobre “ter o melhor robô”. É sobre construir o robô que fala por você

Crafting como expressão

Criar é mais do que um sistema de progressão, é uma forma de expressão.

Nosso objetivo com o sistema de crafting do Fantorob é transformar a relação entre jogador e criatura em uma espécie de diálogo.

Você não está apenas programando estatísticas. Você está deixando rastros, como um engenheiro escrevendo sua história em metal e silício.

No próximo devlog, vamos falar sobre o lançamento e como você poderá garantir sua cópia de Fantorob com desconto de pré-venda.

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